05/07/2009

Cidade.

Ouço o som do trânsito caótico, as pessoas passam por mim, e murmuram os seus próprios assuntos.
Observo. Cada uma delas carrega um sorriso, conversam agitadamente, enquanto eu ando em passos retos, introspecta em meus pensamentos.
Por que tem que ser assim? Nenhum Homem é Homem enquanto não encontra um motivo pelo qual morrer.
Mas que motivo?
Dentro de mim só há pensamentos desconexos, só há, em meu coração, um vazio.

O vazio deixado pela sua ausência.

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